auxiliar- juvenis-1trimestre de 2024.pdf

1o
trimestre de 2023 Ano D
1o
trimestre de 2024 Ano A
A graça que
A graça que
transforma
transforma
47099 – Aux Juvenis 1 Trim 2024 CAPA
27/10/2023 10:02
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Publicação Trimestral – No
84 – ISSN 1980-5993
Título do original em inglês: PowerPoints Leader / Teacher Guide
Editoras: Rosemara Franco Santos e Aline Lüdtke
Tradutora: Vera M. de Matos
Revisora: Josiéli Nóbrega
Editor de Arte: Thiago Lobo
Projeto Gráﬁco: Fábio Fernandes
Programação Visual: Renan Martin
Ilustrações: Marta Irokawa e Madalena Tseng
Ilustração da Capa: Marta Irokawa
Preparado pelo Departamento da Escola Sabatina da
Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia
Direitos de tradução e publicação em língua portuguesa reservados à
CASA PUBLICADORA BRASILEIRA
Rodovia SP 127, km 106
Caixa Postal 34, 18270-970, Tatuí, SP
Telefone: (15) 3205-8800
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Diretor-Geral: Edson Erthal de Medeiros
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Serviço de Atendimento ao Cliente
Segunda a quinta, das 8h às 20h / sexta, das 8h às 15h45 / domingo, das 8h30 às 14h
Telefone: (15) 3205-8888 / WhatsApp: (15) 98100-5073
Ligação gratuita: 0800 9790606
E-mail: sac@cpb.com.br
Redação: infantojuvenil@cpb.com.br
20% das ofertas de cada sábado são dedicadas aos projetos missionários ao redor do mundo, incluindo os projetos
especiais da Escola Sabatina.
7721/47099
Publicação registrada de acordo com a Lei da Imprensa.
1o
trimestre de 2024
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial,
por quaisquer meios, sejam impressos, eletrônicos, fotográficos ou
sonoros, entre outros, sem prévia autorização por escrito da editora.
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PROPAGANDA
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GRAÇA: DEUS SE OFERECE POR NÓS.
1. O rapaz e o cordeiro (6 de janeiro).............................................................................................. 9
2. Mais forte que um gigante (13 de janeiro)................................................................................ 15
3. Não faça nada! Fique onde está! (20 de janeiro)...................................................................... 20
4. Mais que um Deus de tempestades (27 de janeiro)................................................................. 26
ADORAÇÃO: RESPONDEMOS AO IMENSO AMOR DE DEUS.
5. Totalmente fora de lugar (3 de fevereiro)................................................................................. 31
6. Para onde Ele foi? (10 de fevereiro)........................................................................................... 36
7. Adoração verdadeira (17 de fevereiro)..................................................................................... 41
8. Quando Jesus ficou com sede (24 de fevereiro)....................................................................... 46
COMUNIDADE: TRATAMOS UNS AOS OUTROS COM RESPEITO.
9. Amizade a toda prova (2 de março).......................................................................................... 51
10. Encontro inesperado (9 de março).......................................................................................... 56
11. Justiça e misericórdia (16 de março)....................................................................................... 62
12. Morto injustamente (23 de março)......................................................................................... 67
GRAÇA EM AÇÃO: ACEITAMOS O PERDÃO.
13. Descoberto e perdoado (30 de março)................................................................................... 72
COMPLEMENTOS:
Ilustrações e exercícios.................................................................................................................. 77
Anotações....................................................................................................................................... 81
Salvo outra indicação, a versão bíblica utilizada é a Nova Versão Transformadora (NVT).
Os livros de Ellen G. White indicados estão seguindo a paginação da edição mais recente.
ÍNDICE DOS TÓPICOS
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A LIÇÃO DESTE TRIMESTRE É SOBRE...
O Elo da Graça é uma proposta de estudo da Bíblia que enfatiza temas importantes da vida cristã: graça, ado-
ração, comunidade e serviço. Seguindo essa metodologia, o professor estuda primeiro a lição na classe, com
os juvenis, incentivando-os a se aprofundar no tema e praticar o que aprenderam durante a semana seguinte.

A graça de Deus. Graça é uma palavra que ajuda a explicar o amor de Deus em ação para
com um povo que não o merece.
• Graça é o amor de Deus provendo Jesus Cristo como sacrifício pelos pecados.
•
Graça é o amor de Deus encorajando-nos a aceitar esse sacrifício.
•
Graça é o amor de Deus inspirando-nos a responder em louvor e adoração.
•
Graça é o amor de Deus concedendo-nos sabedoria e força para tratar uns aos outros com
amor e respeito, justamente como Ele nos trata.
GRAÇA
Deus Se oferece por nós (lições 1-4).
• Deus Se coloca em nosso lugar.
•
Deus é vencedor e conquista
nossas vitórias por nós.
•
Cristo já alcançou a vitória
em nosso lugar.
•
Deus nunca desiste de tentar
conquistar nosso coração.
ADORAÇÃO
Respondemos ao imenso amor de
Deus (lições 5-8).
•
Permitimos que Deus purifique
nosso coração.
•
Fazemos de Jesus o centro
da nossa adoração.
• Tomamos parte ativa na adoração.
•
Aprendemos a adorar a Deus em
espírito, onde quer que estejamos.
COMUNIDADE
Tratamos uns aos outros com respeito
(lições 9-12).
•
Podemos confiar nos amigos que têm
os mesmos valores que os nossos.
•
Devemos respeitar e considerar
os outros, não importa como
eles nos tratem.
•
Tratamos os outros justa
e honestamente.
• Não tiramos vantagem uns dos outros.
GRAÇA EM AÇÃO
Aceitamos o perdão (lição 13).
•
Aprendemos a perdoar a
nós mesmos e aos outros.

LIÇÃO
HISTÓRIA
BÍBLICA
REFERÊNCIAS
VERSO PARA
DECORAR
MENSAGEM CENTRAL
GRAÇA: DEUS SE OFERECE POR NÓS.
Lição 1
6 de janeiro
Deus prova
Abraão.
Gn 22:1-14;
PP 115-123;
HR 57-60
Gn 22:14 Graça é Deus Se colocar em nosso
lugar.
Lição 2
13 de janeiro
Davi confronta
Golias.
1Sm 17;
PP 570-575
Sl 18:2 Deus é o Vencedor. Ele conquista a
vitória por nós.
Lição 3
20 de janeiro
O coral de
Josafá canta.
2Cr 20:1-30;
PP 112-119
2Cr 20:17 Cristo já alcançou a vitória em nosso
lugar.
Lição 4
27 de janeiro
Elias inunda o
Monte Carmelo.
1Rs 18:16-46;
PR 84-89
1Rs 18:37 Deus jamais desiste de tentar
ganhar nosso coração.
ADORAÇÃO: RESPONDEMOS AO IMENSO AMOR DE DEUS.
Lição 5
3 de fevereiro
Jesus purifica
o templo.
Jo 2:13-25;
DTN 115-124
Mt 21:13 Adoramos a Deus quando
permitimos que Ele purifique nosso
coração do mal.
Lição 6
10 de fevereiro
Jesus lê na
sinagoga.
Lc 4:16-30;
DTN 178-184
Lc 4:22 Quando respondemos ao amor de
Deus, Cristo Se torna o centro de
nossa adoração.
Lição 7
17 de fevereiro
Jesus prega
em Cafarnaum.
Mc 1:21-28;
DTN 191-199
Sl 100:4 Quando tomamos parte ativa na
adoração, estamos respondendo ao
amor de Deus.
Lição 8
24 de fevereiro
Jesus encontra
a mulher junto
ao poço.
Jo 4:5-26;
DTN 137-142
Jo 4:24 Não importa onde estejamos,
podemos adorar a Deus em espírito
como resposta ao Seu amor.
COMUNIDADE: TRATAMOS UNS AOS OUTROS COM RESPEITO.
Lição 9
2 de março
A amizade de
Davi e Jônatas
1Sm 20;
PP 576, 578-582,
587, 616, 617
1Sm 20:42 Podemos confiar nos amigos que
possuem os mesmos objetivos e
valores que temos.
Lição 10
9 de março
Saul persegue
Davi.
1Sm 24;
PP 587-589
1Pe 2:17 Devemos respeitar os outros
e ter consideração por eles,
independentemente de como eles
nos tratam.
Lição 11
16 de março
Abigail auxilia
Davi.
1Sm 25:1-35;
PP 590-595
Mq 6:8 Tratamos todos com justiça por
sermos filhos de Deus.
Lição 12
23 de março
Davi deseja
Bate-Seba.
2Sm 11;
PP 636-639
Pv 12:22 Tratamos os outros com respeito
ao sermos honestos e não tirarmos
proveito deles.
GRAÇA EM AÇÃO: ACEITAMOS O PERDÃO.
Lição 13
30 de março
Natã confronta
Davi.
2Sm 12;
PP 638-645
Sl 32:5 Porque Deus nos perdoou, temos
condições de perdoar aos outros e a
nós mesmos.
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PROGRAMA SOUL+ EM CRISTO
Para a programação da classe, a sugestão é seguir o programa SOUL+ em Cristo, criado com base no
texto bíblico de Romanos 8:27: “Mas, apesar de tudo isso, somos mais que vencedores por meio Daquele
que nos amou.” O SOUL+ em Cristo deve ajudar o professor a montar a programação da Escola Sabatina,
personalizando-a de acordo com as necessidades de cada classe.
Esse projeto tem como objetivo tornar os juvenis mais amigos de Deus, reforçar em cada juvenil a
certeza de que é vencedor, incentivar a participação ativa dos juvenis na classe e criar neles a alegria em
servir e o senso de missão. Para isso, o programa SOUL+ em Cristo pretende desenvolver quatro aspectos
da vida cristã:
Serviço (cumprimento da missão)
Oração (relacionamento com Deus)
União (relacionamento com o próximo)
Lealdade (discipulado)
Além das palavras que formam um acróstico, soul significa, em inglês, “alma”, e foi a palavra escolhida
para representar o relacionamento de todo juvenil com Deus, que deve ser “de toda a sua alma” (Dt 6:5).
Ao aplicar esse programa na classe da Escola Sabatina, o professor deve incentivar e orientar a parti-
cipação ativa dos juvenis. A ideia é criar grupos ou designar responsáveis por cada parte da programação:
recepção, momentos de louvor, oração pelos pedidos e agradecimentos, história do informativo e estudo
da lição. Assim, o juvenil tem a oportunidade de descobrir, desenvolver e usar seus talentos na missão.
Abaixo, há uma sugestão para a programação de sábado da Escola Sabatina, mas cada classe pode
criar a própria programação.
PARTE DO PROGRAMA MINUTOS
Boas-vindas (recepção) 10 (antes das 9h)
Louvor 5-10
Oração (pedidos, agradecimentos, cumprimento às visitas e aos aniversariantes) 5-10
Repórter das Missões (informativo, curiosidades e ofertas) 5-10
Quem É que Sabe? (quiz ou atividades sobre a lição anterior) 10
“Para Início de Conversa...” (atividade de introdução à lição) 5
Falando Sério (estudo da lição) 10-15
Palavra Viva (aplicação prática do estudo) 10-15
Conte a Alguém (incentivo para compartilhar a mensagem da lição) 10-15
A Missão Começa Agora... (encerramento)
Você pode encontrar materiais extras, como atividades e inspiração para decorar a
classe, acessando o link https://adv.st/soulpt ou o QR Code ao lado.
Além da programação de cada sábado, o professor pode criar momentos de interação e
fortalecimento da amizade entre os juvenis, como comemoração dos aniversariantes do tri-
mestre, almoço especial após o culto, confraternização no início e no fim do ano, etc. Outra
ideia é reunir os juvenis em um PG e uma classe bíblica, onde tenham a oportunidade de compartilhar sua
fé com amigos que ainda não conhecem a Deus.
.
Em todas as oportunidades e de várias formas, o professor deve reforçar a ideia que baseou o projeto
SOUL+ em Cristo: a de que, pelo poder de Jesus, o juvenil é mais que vencedor. Essa certeza deve fazer
parte da identidade de cada juvenil e ajudá-lo a passar por momentos difíceis, seja na vida espiritual,
emocional ou relacional. Queremos que todos os juvenis saibam que Deus os ama muito e compartilhem
essa mensagem ao mundo.

Lição 1
9
LIÇÃO 1 | 6 de janeiro
O RAPAZ E O CORDEIRO
GRAÇA:
Deus Se oferece por nós.
VERSO PARA DECORAR
“Abraão chamou aquele lugar de Javé-Jiré. Até hoje, as pessoas usam esse nome como
provérbio: ‘No monte do Senhor se providenciará.’” Gênesis 22:14
REFERÊNCIAS
Gênesis 22:1-14; Patriarcas e Profetas, p. 115-123; História da Redenção, p. 57-60
OBJETIVOS
O aluno deverá:
SABER que Jesus deu a própria vida por ele para que ele pudesse ter salvação.
SENTIR-SE agradecido pelo dom divino da graça por meio de Jesus.
RESPONDER aceitando o dom divino da graça por meio de Jesus.
MENSAGEM CENTRAL
Graça é Deus Se colocar em nosso lugar.
RESUMO DA LIÇÃO
• •
D
eus ensinou a Abraão a respeito da graça, pedindo-lhe que sacrificasse seu único filho,
o filho da promessa. Abraão e seu filho foram ao Monte Moriá, em obediência à ordem de
Deus. Quando Isaque perguntou onde estava o animal para o sacrifício, Abraão simples-
mente respondeu: “Deus proverá.” Justamente quando Abraão levantou a faca para sacrificar
Isaque, Deus o deteve e lhe mostrou o cordeiro preso pelos chifres a um arbusto. Abraão deu um
novo nome ao lugar: “O Senhor Proverá.”
Esta lição é sobre graça. Graça é aquilo que Deus faz por nós e que não podemos fazer por
nós mesmos. Deus é o herói desta história, não Abraão. A lição principal da graça é que o próprio
Deus providencia o sacrifício. Jesus morreu em nosso lugar. Pela graça, Deus nos dá salvação.
• •
ENRIQUECIMENTO PARA O PROFESSOR
Abraão e Isaque caminharam de Berseba até o Monte Moriá, perto de Jerusalém. Eles teriam
caminhado entre 80 e 100 quilômetros em três dias, atravessando o vale de um rio e subindo
um planalto de calcário, passando por penhascos de greda (tipo de argila). Essa paisagem árida
e irregular se parece com o deserto, com pouca vegetação nas encostas, exceto por espinheiros
rasteiros. As folhas das plantas são geralmente cabeludas, grossas e rígidas ou cobertas de cera
para evitar evaporação excessiva. Amêndoas, pistache, figos e passas prensados em tabletes
forneciam nutrição para a longa viagem. Os viajantes deveriam também ter levado a água de
que necessitariam para a viagem.
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Lição 1
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Juvenis
1 -
1 - BOAS-VINDAS
O professor deve orientar os juvenis responsáveis pela recepção a receber os colegas.
equipe deve chegar pelo menos 10 minutos antes do início da Escola Sabatina. Esse pode ser o
momento de anotar o nome das visitas, registrar a presença na lista de chamada e anotar quem
decorou o verso da semana, por exemplo. As boas-vindas devem ser calorosas, para que todos
se sintam bem ao chegar à classe.
2 -
2 - LOUVOR
A classe pode escolher músicas para montar uma coletânea personalizada ou o professor
pode deixar um grupo de juvenis responsável por escolher as músicas de cada sábado, levando
em consideração as preferências da classe e o tema de estudo do dia. Além de escolher as
músicas, o grupo deve se preparar para conduzir o momento de louvor.
3 -
3 - ORAÇÃO
Nesse momento, o professor deve dar oportunidade para que os juvenis compartilhem
pedidos de oração, agradecimentos ou comentários sobre desafios ou alegrias que viven-
ciaram. Esse também pode ser o momento para apresentar as visitas e parabenizar os ani-
versariantes da semana. Sugerimos que haja uma lembrança ou um cumprimento especial
para as visitas, que as faça sentir bem recebidas. O professor pode incentivar que a oração
seja feita por algum juvenil.
Tema sugestivo para oração:
Começar os momentos de oração com as frases a seguir. Pedir que vários alunos (ou todos,
se a classe for pequena) completem as frases que forem começadas. Acrescentar frases que se
enquadrem na situação particular da classe. Fazer uma pausa entre um pensamento e outro.
Dizer Amém quando o último pensamento for completado.
“Querido Pai, nós Te agradecemos pelo maravilhoso dom da graça, o qual nos concede...”
“Louvamos o Teu nome porque és tão...”
“Dependemos completamente de Ti porque...”
“Por favor, ajuda a nossa classe a...”
4 -
4 - REPÓRTER DAS MISSÕES
Um juvenil, orientado pelo professor, pode apresentar o Informativo Mundial das Missões ou
algum relato missionário disponível. Depois, o mesmo juvenil ou outro pode compartilhar curio
sidades sobre o país ou a região para onde vão as ofertas.
Ofertas
Recolher as ofertas e enfatizar que esses recursos serão usados para cumprir projetos espe
ciais (listados na capa da lição). Um juvenil (ou mais) pode recolher as ofertas, orar e pedir a
bênção de Deus sobre elas e depois contar e registrar o valor arrecadado.

Lição 1
11
Juvenis
5 -
5 - QUEM É QUE SABE?
Como forma de incentivar e acompanhar o estudo da lição, o professor pode elaborar um
questionário, um jogo ou outra atividade que faça os juvenis aplicarem o que estudaram da
lição anterior. Os pontos conquistados pelos juvenis podem ser premiados ao fim do trimestre,
mas sempre com o cuidado de valorizar o estudo da lição e não os pontos em si. Outra maneira
é pedir que, a cada sábado, um juvenil elabore a atividade e aplique com os colegas.
6 -
6 - “PARA INÍCIO DE CONVERSA...”
Essa atividade pode ser feita para introduzir o tema da lição.
Avançar e recuar
Para que os alunos pensem sobre a graça de Deus, pedir-lhes que formem uma
fila, um ao lado do outro, em uma extremidade da sala. Instruí-los a avançar ou
recuar um passo em resposta às várias situações propostas. Mantê-los em movi-
mento para que não se enfadem. Acrescentar outras situações que achar mais apropriadas
para o grupo de alunos. Providenciar prêmios simples para os “vencedores”.
Situações:
Se hoje você chegou a tempo para a Escola Sabatina, avance dois passos.
Se hoje você chegou atrasado para a Escola Sabatina, recue dois passos.
Se alguma inicial do seu nome ou sobrenome for “S”, recue um passo.
Se você gosta de nadar, avance um passo.
Se você arrumou sua cama antes de sair de casa hoje, avance três passos.
Se você saiu da cama sem ser chamado, avance dois passos.
Se você precisou ser chamado para sair da cama, recue dois passos.
Se hoje você tratou bondosamente alguém da sua família, avance um passo.
Se hoje você tratou rudemente alguém da sua família, recue um passo.
Se você ficou zangado com alguém na escola durante a semana, recue um passo.
Se você foi sincero nas respostas das situações anteriores, avance três passos.
Se você escondeu a verdade pelo menos uma vez, recue três passos.
Quando a atividade terminar, aproximar-se dos alunos que estão mais perto do ponto de
partida, levantar os braços deles e declará-los vencedores, dando a cada um deles um pequeno
prêmio.
Analisando
Pedir aos alunos que voltem aos seus lugares. O que vocês acharam dessa atividade?
Completamente diferente das demais não é verdade? As pessoas que poderiam ser conside-
radas melhores não ganharam. O que vocês acharam do resultado? (Não foi justo.) Os que
mais “mereceram”, receberam o prêmio? (Não.)
Felizmente, ir para o Céu não será pelo que merecemos, mas pelo que Cristo fez ao morrer
por nós. Na vida, às vezes, parecemos estar na frente e, às vezes, parecemos ficar para trás. Mas
não devemos nos comparar a ninguém e pensar que somos melhores ou piores. Nossa respon-
sabilidade é ter certeza de permanecer perto de Jesus.
VOCÊ PRECISA DE:
• pequenos
prêmios
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Lição 1
12
Juvenis
Anunciar que ficou faltando uma parte da atividade. Explicar que a vida cristã não é
uma competição e reforçar que a salvação está disponível a todos. Entregar prêmios aos
que não receberam no início.
GRAÇA É DEUS SE COLOCAR EM NOSSO LUGAR.
7 -
7 - FALANDO SÉRIO
Introduzindo a história bíblica
Analisando
O que vocês acham que é graça? Se achar interessante, procurar o signi-
ficado em um dicionário. Quais histórias da Bíblia ilustram a graça divina?
(Qualquer das histórias nas quais Deus salva Seu povo ou lhes concede
vitória – Jericó, rainha Ester, etc. Pode também ser usada uma concordân-
cia bíblica para conferir quantas vezes e em que contexto a palavra “graça”
é mencionada.)
Vivenciando a história
Pedir a todos os alunos que procurem Gênesis 22:1-14 na Bíblia e participem da leitura
da história, cada aluno lendo um verso. Fazer uma pausa nos seguintes pontos da história
para perguntar aos alunos o que eles imaginam que estão lendo ou ouvindo nesse ponto
da história.
Pontos de parada:
Verso 2 – a primeira menção de Isaque: Como vocês imaginam que era Isaque?
Verso 3 – Abraão: Que tipo de pai vocês imaginam que Abraão era?
Verso 4 – última parte: O que vocês imaginam que eles viram a distância?
Verso 6 – última parte: Como vocês acham que Isaque se sentia ao carregar a lenha?
Verso 9:
O que será que Isaque fazia enquanto Abraão construía o altar? O que Isaque deve
ter visto ao estar amarrado sobre o altar?
Verso 11: Como deve ter soado a voz de Deus?
Analisando
Essa é uma história sobre a graça de Deus. O que ela revela sobre a graça de Deus? (Que Deus
Se coloca em nosso lugar.)
Explorando o texto bíblico
O que é um cordeiro? (Um filhote de ovelha.) Por que vocês acham que o animal
preso entre os arbustos era um cordeiro ou carneiro (em vez de ser outra espécie de
animal)? Pedir aos alunos que leiam João 1:29 e Êxodo 12:5.
Jesus é chamado de o Cordeiro de Deus por que Ele foi sacrificado por nós. Quando os
carneiros eram sacrificados nos tempos do Antigo Testamento, eles simbolizavam Jesus, que
morreria para nos conceder o dom da salvação. Vamos verificar sobre outras funções dos car-
neiros nos tempos bíblicos. (Pedir que os alunos procurem e leiam os textos abaixo e comen-
tem sobre o que leram.)
VOCÊ PRECISA DE:
• Bíblias
• Dicionário
• Concordância
bíblica
VOCÊ PRECISA DE:
• Bíblias

Lição 1
13
Juvenis
Gênesis 31:38 Alimento
2 Reis 3:4 Lã para vestuário
Levítico 5:15 Oferta pela culpa
Números 6:14 Oferta pacífica ou de comunhão
Como cada uma dessas utilidades do carneiro nos faz lembrar de Jesus? (Se achar apro-
priado para a idade do seu grupo, conversar sobre Jesus como o Pão da Vida, o Manto de
Justiça, o Sacrifício que remove a culpa e o Mediador que nos restabelece à paz e comu-
nhão com Deus.)
8 -
8 - PALAVRA VIVA
Situação
Apresentar aos alunos a seguinte situação:
Raul foi expulso da última escola que frequentou. Ele está tentando arduamente se adaptar
à escola em que você estuda, mas com frequência Raul perde o controle sobre o mau tempera-
mento e usa palavrões. Raul teme fazer alguma coisa tão errada que Deus não o perdoe mais,
e isso o desanima.
Coloquem-se no lugar de Raul. O que vocês sabem a respeito da graça de Deus que poderia
ser animador e proveitoso? (Aceitar toda resposta razoável.)
Vocês, às vezes, também perdem o controle sobre o temperamento e se zangam. Quando estão
zangados, muitas vezes dizem coisas rudes ou fazem coisas que sabem que não deveriam fazer.
Que diferença a graça de Deus faz para vocês? (Dar tempo para respostas.)
A graça de Deus pode fazer provisões para Raul e para vocês, assim como fez para Abraão
e Isaque. Tudo que vocês e Raul precisam fazer é aceitar Jesus e permitir que Ele proveja o que
vocês precisam.
9 -
9 - CONTE A ALGUÉM
Compromisso
Desafiar os alunos a pensar na maior calamidade que poderia possivelmente lhes
sobrevir. Então assegurar-lhes: Não há calamidade terrível demais para Deus, pois Ele já
fez provisões para a pior de todas as calamidades. O que Deus considera a pior calami-
dade? O pecado. Porque os pecadores morrerão para sempre. Mas nós não precisamos
temer por causa da graça.
Usando o material disponível, pedir que os alunos façam um cartaz, cartão,
poema ou cântico que expresse como se sentem ao pensar sobre a graça de
Deus. Quando terminarem, pedir que cada aluno compartilhe com a classe o que
fez e explique como aquilo o ajudará a se lembrar da mensagem central de hoje.
Desafiar os alunos a compartilhar com alguém, cada dia da próxima semana,
a boa-nova da graça.
VOCÊ PRECISA DE:
•
papel sulfite
•
material de
artesanato
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Lição 1
14
Juvenis
10 -
10 - A MISSÃO COMEÇA AGORA...
Para concluir, o professor deve enfatizar que os valores e as lições aprendidos na Escola
Sabatina devem ser colocados em prática assim que os juvenis saem da classe. É nesse
momento que a missão começa.
Encerrar com uma oração de agradecimento a Deus porque Ele Se coloca em nosso lugar.
Pedir que Seu Santo Espírito esteja com cada aluno durante a próxima semana ao compar-
tilhar as boas-novas da graça de Deus. Que eles continuem a estudar a história de Isaque e
do cordeiro.

Lição 2
15
MAIS FORTE QUE UM GIGANTE
GRAÇA:
VERSO PARA DECORAR
“O Senhor é minha rocha, minha fortaleza e meu Libertador; meu Deus é meu rochedo,
em quem encontro proteção. Ele é meu escudo, o poder que me salva e meu lugar seguro.”
Salmo 18:2
REFERÊNCIAS
1 Samuel 17; Patriarcas e Profetas, p. 570-575
OBJETIVOS
O aluno deverá:
SABER que Deus é vencedor. Ele conquista a vitória por nós.
SENTIR-SE vitorioso porque Deus vence o combate contra o pecado.
RESPONDER alegrando-se porque Deus lhe dá vitória.
MENSAGEM CENTRAL
Deus é o Vencedor. Ele conquista a vitória por nós.
RESUMO DA LIÇÃO
• •
O
s filisteus tinham um soldado chamado Golias, um gigante, que continuamente zombava
do acampamento israelita. Davi, um jovem pastor que tinha ido ao acampamento para
levar provisões aos seus irmãos mais velhos, ficou surpreso ao ver que ninguém respon-
dia aos insultos de Golias contra Deus. Ele se ofereceu para lutar com o gigante. O rei e outros
protestaram, mas Davi relatou como Deus lhe havia ensinado que a batalha pertencia a Ele.
Recusando a armadura do rei, Davi enfrentou o gigante em nome do Senhor. Golias foi derrota-
do, e todo o exército de Israel se alegrou.
Esta lição é sobre graça. Deus Se ofereceu por nós por meio de Jesus, nosso vencedor. Ele
lutou contra o inimigo e venceu a batalha da salvação em nosso favor. Quando compreendemos
que a batalha já foi vencida, alegramo-nos com a vitória assim como fizeram os soldados do
exército de Saul.
• •
A palavra vencedor tem diferentes nuances em seu significado. O significado nesta lição não
é o de vencedor do primeiro prêmio ou primeiro lugar. Vencedor no contexto desta lição é aquele
que luta pelos direitos ou honra de outro. Alguns sinônimos são defensor, protetor, advogado.
“O manejo de uma funda como a de Davi exigia tanto braço forte como excelente pontaria.
O arremessador primeiro atava uma das pontas da funda no próprio pulso. Com a outra mão
segurava uma pedra na tira de couro ou tecido que formava o centro da funda. Então, agarrando
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Lição 2
16
Juvenis
a ponta que estava livre, ele girava a funda no ar acima da própria cabeça. Quando chegava o
momento apropriado, ele soltava a ponta livre arremessando a pedra ao alvo. Com a prática,
um arremesso de funda podia ser um tiro mortal” (V. Gilbert Beers, The Book of Life, v. 9, p. 172).
1 -
1 - BOAS-VINDAS
A equipe deve chegar pelo menos 10 minutos antes do início da Escola Sabatina. Esse pode ser o
2 -
2 - LOUVOR
3 -
3 - ORAÇÃO
Nesse momento, o professor deve dar oportunidade para que os juvenis compartilhem pedi
dos
de oração, agradecimentos ou comentários sobre desafios ou alegrias que vivenciaram. Esse tam-
bém pode ser o momento para apresentar as visitas e parabenizar os aniversariantes da semana.
Sugerimos que haja uma lembrança ou um cumprimento especial para as visitas, que as faça sentir
bem recebidas. O professor pode incentivar que a oração seja feita por algum juvenil.
Este é um momento alegre, mas deve ser muito solene. Dar oportunidade para os alunos tes-
temunharem sobre o que Deus tem feito na vida deles. Caso alguém tenha um pedido especial
de oração, dar oportunidade para que a pessoa mencione a necessidade. Orar uns pelos outros.
4 -
Ofertas
5 -

Lição 2
17
Juvenis
6 -
Essa atividade pode ser feita para introduzir o
tema da lição.
Gigantes
À medida que os alunos chegarem à sala,
entregar-lhes papel e lápis e pedir-lhes que escre-
vam em poucas palavras sobre alguma ocasião
em que se sentiram incapazes de vencer um desa-
fio (por exemplo: superar um medo, aprender
alguma matéria na escola ou vencer uma tenta-
ção). Para incentivá-los, contar uma experiência
própria. Pedir aos alunos que apresentem o que
escreveram. Falar sobre como todos nós enfren-
tamos, em nossa vida, “gigantes” de algum tipo.
Debater com os alunos como Deus pode nos aju-
dar a enfrentar essas situações e o que Ele pode
fazer para vencer essas lutas por nós. Tomar
tempo para orar sobre esses “gigantes”, for-
mando duplas ou pequenos grupos. Demonstrar
alegria pela vitória que Deus nos tem dado sobre
o pecado.
Analisando
Vocês já confiaram a Deus algum problema grande, difícil? E um problema pequeno, sim-
ples? Encorajar os alunos a compartilhar experiências pessoais. Como se sentem quando entre-
gam suas dificuldades a Deus, sabendo que Ele pode resolvê-las? Vocês gostariam de entregar
alguma dificuldade a Deus? Lembre-se:
DEUS É OVENCEDOR.ELE CONQUISTA AVITÓRIA POR NÓS.
7 -
7 - FALANDO SÉRIO
Vocês conhecem alguém que tenha sido socorrido por um herói improvável? Como Deus
nos socorre?
Pedir que os alunos abram a Bíblia em 1 Samuel 17.
Hoje vamos recapitular uma história conhecida de todos. Ela se encontra nos
versos 1-50 desse capítulo. Para fazer isso precisaremos de um narrador e vários personagens
para ler as partes de cada uma das pessoas envolvidas.
VOCÊ PRECISA DE:
• papel
• lápis
VOCÊ PRECISA DE:
• Bíblias
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Lição 2
18
Juvenis
Escolher pessoas para as seguintes partes:
Narrador – ler todas as partes narrativas que não sejam palavras específicas de uma pessoa
(talvez você mesmo queira fazer isso).
Golias – o gigante filisteu
Jessé – pai de Davi, Eliabe e outros irmãos
Quatro israelitas – cada um deve ler uma frase do verso 25.
Outro israelita – para ler o verso 27.
Eliabe – irmão mais velho de Davi
Rei Saul – comandante do exército israelita
Concluir a leitura no fim do verso 50.
Quem venceu essa luta? Dar tempo para debate. Cuidadosamente levar os alunos a compreen-
der que Deus conduziu Davi e lhe deu a vitória sobre Golias.
O que mais queremos nos lembrar é de que
Distribuir entre os alunos os seguintes versos: Salmo 18:1-19 e 46-50. Pedir que
cada aluno leia um verso em voz alta, como louvor a Deus.
Dividir a classe em pequenos grupos. Dar a cada grupo uma folha grande de
papel e lápis. Pedir-lhes que desenhem uma representação do seu libertador ou
vencedor – Deus – conforme Ele é descrito no Salmo 18, dando grandes vitórias.
Analisando
Quando os alunos estiverem prontos, pedir-lhes que compartilhem com a classe o desenho
que fizeram e expliquem que versos especificamente foram usados como inspiração.
Deus foi um libertador e uma fortaleza para Davi e, através dele, para todo o exército israe-
lita. O verso para decorar, Salmo 18:2, diz que Deus é uma rocha e uma fortaleza (varia de uma
versão da Bíblia para outra). E isso nos faz lembrar da mensagem central de hoje:
DEUS É OVENCEDOR.ELE CONQUISTA AVITÓRIA POR NÓS
8 -
8 - PALAVRA VIVA
Situação
Jonas sempre esteve entre os melhores alunos da escola. Ele é estudioso e faz o melhor para
entregar as tarefas e os trabalhos. Mas, ultimamente, as notas de Jonas têm caído, porque o
novo diretor da escola mudou a grade de aulas e incluiu o sábado como dia letivo. Como Jonas
perde as aulas e provas realizadas no sábado, ele corre o risco de ter que repetir o ano.
Qual vocês diriam, é o “gigante” de Jonas? (Aulas aos sábados e falta de compreensão do
diretor para ajudar.) Que exemplo Jonas deveria seguir: o do exército israelita ou de Davi? O que
Jonas deve fazer? (Contar a Deus exatamente o que sente, pedir que Deus derrote os “gigantes”
que se defrontam com ele.) Vocês acham que Deus pode conquistar a vitória nessa situação?
Alguma vez vocês já enfrentaram um problema semelhante? Como fizeram ou poderiam fazer
para entregar o problema nas mãos de Deus?
VOCÊ PRECISA DE:
• Bíblias
• papel
• lápis

Lição 2
19
Juvenis
9 -
9 - CONTE A ALGUÉM
Pedra
Dar a cada aluno uma cópia do desenho de pedra. Pedir-lhes que o recortem e
escrevam nele o verso para decorar.
Levem o desenho para casa. Deixe-o em lugar bem visível a fim de ajudá-lo a se
lembrar de que Deus é a rocha. Deus é o vencedor. Ele conquista a vitória por nós.
De alguma maneira, transmita isso para os outros.
10 -
Orar pedindo que Deus ajude cada aluno a aceitar a vitória de Jesus, nosso vencedor e,
durante a semana, a compartilhar com alguém mais essas boas-novas.
VOCÊ PRECISA DE:
•
cópias da
pedra (ver
abaixo)
• tesouras
• canetas
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Lição 3
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NÃO FAÇA NADA!
FIQUE ONDE ESTÁ!
GRAÇA:
VERSO PARA DECORAR
“Não terão de lutar. Tomem suas posições; depois, fiquem parados e vejam o livramento do
Senhor.” 2 Crônicas 20:17
REFERÊNCIAS
2 Crônicas 20:1-30; Patriarcas e Profetas, p. 112-119
OBJETIVOS
O aluno deverá:
SABER que em tempos de crise pode confiar que Deus lhe concederá a vitória.
SENTIR-SE seguro de que Deus está no controle de suas lutas.
RESPONDER ao chamado de Deus seguindo Suas instruções e louvando-O pela vitória
alcançada.
MENSAGEM CENTRAL
Cristo já alcançou a vitória em nosso lugar.
RESUMO DA LIÇÃO
• •
Quando os inimigos de Judá se prepararam para a batalha, o rei Josafá convidou seu povo
a se unir a ele em oração. O rei orou, dizendo: “Não temos forças para lutar com esse
exército imenso que está prestes a nos atacar. Não sabemos o que fazer, mas esperamos
o socorro que vem de Ti” (2Cr 20:12). O mensageiro de Deus disse a eles que tivessem ânimo e
enfrentassem o inimigo, pois o Senhor estaria com eles e lutaria por eles. Com a garantia de que
o resultado de Deus era o melhor para eles, o coro foi à frente do exército para cantar em louvor
e gratidão a Deus, e os inimigos foram derrotados.
Esta lição é sobre graça. Deus já conquistou a vitória. Ele nos dá acesso a essa vitória como
uma dádiva da graça. Podemos agradecer-Lhe e louvá-Lo pela vitória como fez Josafá e seu coro.
• •
“Observe que a palavra de Deus nem sempre vem a alguém na plataforma. A palavra de Deus
em momentos especiais da história de cada movimento religioso tem se mostrado plenamente
capaz de vir diretamente do banco da igreja. Alguém no meio daquela congregação de adora-
dores se levanta e diz: ‘Eu tenho uma palavra vinda do Senhor.’ O nome dessa pessoa é Jaaziel.
Nunca ouvimos falar nele antes na Bíblia e nem ouviremos falar outra vez. Mas ele tem uma
palavra – uma palavra de esperança e de fé, um apelo a ter coragem. [...]

Lição 3
21
Juvenis
“‘A batalha não é de vocês’, diz Jaaziel. [...] ‘Fiquem parados ali. Deixem de apertar as mãos.
Parem com a correria procurando reorganizar as cadeiras no convés do Titanic. Fiquem parados
e verão como o Senhor lutará por vocês.’ [...]
“A história bíblica termina como nossa história deve terminar. Quando eles marcharam na
manhã bem cedo, cantaram a plenos pulmões. [...] Logo que começaram a cantar, a vitória che-
gou. E quando deram a última volta, puderam ver o inimigo derrotado. Sem uma espada sequer,
Deus libertara Seu povo.
“O ponto em destaque é inevitável: Hoje Deus não precisa de espadas. Seu grande anseio,
o desejo ardente do Seu coração, é salvar um planeta inteiro. Nós não podemos fazê-lo. Ele
precisa processar o salvamento, e Ele o fará. [...]
“Deus espera um povo de oração que perceba seu desamparo, que O convide a fazer o que
só Ele pode fazer, e que se comprometa a passar a eternidade com Ele, celebrando a vitória
que Ele conquistará” (Dwight Nelson, “Our Eyes Are Upon You”, Adventist Review, 30 de julho de
1998, p. 10-13).
1 -
1 - BOAS-VINDAS
2 -
2 - LOUVOR
3 -
3 - ORAÇÃO
pedidos de oração, agradecimentos ou comentários sobre desafios ou alegrias que vivencia
ram. Esse também pode ser o momento para apresentar as visitas e parabenizar os aniversa
riantes da semana. Sugerimos que haja uma lembrança ou um cumprimento especial para as
visitas, que as faça sentir bem recebidas. O professor pode incentivar que a oração seja feita
por algum juvenil.
Conversar com a classe sobre formas de agradecer a Deus pelas muitas batalhas que Ele já
venceu por nós. Orar.
4 -
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Lição 3
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Juvenis
Ofertas
5 -
6 -
Estratégia
Dividir a classe em grupos de três ou quatro alunos. Onde todos possam ver, dese-
nhar um mapa de um país imaginário. Incluir no mapa um rio, uma cadeia de mon-
tanhas e uma ou duas cidades grandes. Fazer um grande “X” do lado de fora do país.
Suponhamos que este seja o país de vocês. Um inimigo está se aproximando do
ponto “X”. Vocês precisam rapidamente traçar um plano de guerra para derrotar o
outro exército. O plano de guerra de vocês pode ser em forma de um desenho (com
elementos como setas, círculos, etc.), um documento por escrito, ou uma representação física
como o uso de gravuras em um quadro (como no jogo de xadrez).
Dar tempo para que os grupos debatam e tracem os planos, depois pedir que cada grupo
compartilhe seu plano com a classe.
Depois de todos os planos serem apresentados, pedir aos grupos que rasguem o plano
e joguem no lixo ou amassem os papéis. Os alunos, provavelmente, reajam surpresos
ou aborrecidos.
Analisando
Como vocês se sentiram quando eu pedi que destruíssem os planos de guerra? (Surpresos,
aborrecidos.) Por que se sentiram assim? (Porque gastamos tempo e esforço para fazer
um bom trabalho; não esperávamos que fossem destruídos.) Em que sentido essa atitude
é semelhante ou diferente de como Deus precisa tratar conosco? (Nós precisamos saber que Ele é
o único que pode vencer a batalha.) Nossos planos e melhores esforços não significam nada.
Podemos ter a vitória unicamente se dependermos Dele porque
CRISTO JÁ ALCANÇOU AVITÓRIA EM NOSSO LUGAR.
VOCÊ PRECISA DE:
•
quadro de giz
ou branco
•
giz ou
marcadores
•
papel sulfite

Lição 3
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Juvenis
7 -
7 - FALANDO SÉRIO
Pedir aos alunos que procurem na Bíblia 2 Crônicas 20:1-30.
Nestes versos leremos sobre o coro de Josafá. Designar leitores para fazer a leitura dos dife-
rentes versos como segue:
Narrador, um adulto 2 Crônicas 20:1-6, primeira parte
Rei Josafá (oração) versos 6-12
Narrador versos 13-15, primeira parte
Jaaziel (suas palavras) versos 15-17
Narrador versos 18-20, primeira parte
Rei Josafá verso 20, última parte
Narrador verso 21, primeira parte
Todos verso 21, última parte
Narrador versos 22-30
Analisando
Depois que os alunos completarem a leitura, perguntar:
Quando o coro do rei Josafá cantou? (Quando o povo saiu para a batalha; antes da batalha.)
No caminho para a batalha, qual era a mensagem do seu cântico? (Eles agradeciam a Deus
antes da batalha, o que Ele faria por eles. Sabiam que Deus estaria com eles e pelejaria por eles.)
Que tipo de música eles ofereceram a Deus ao voltarem para Jerusalém? (Música instrumental
VOCÊ PRECISA DE:
• Bíblias
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Lição 3
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Juvenis
alegre usando harpas, trombetas e flautas.) Vamos parar agora mesmo e cantar em louvor a
Deus por vencer nossas batalhas.
Escolher um hino que seja conhecido e apreciado pela classe.
Salmos de louvor
Pedir aos alunos que formem seis grupos pequenos (em classes pequenas, per-
mitir que os alunos façam a atividade individualmente). Cada grupo deverá esco-
lher alguém para fazer anotações durante a atividade. Distribuir papel e caneta
aos voluntários.
Pedir aos alunos que procurem os últimos capítulos do livro de Salmos.
Nós vamos analisar alguns salmos de louvor. Cada grupo deve ler um salmo e criar gestos ou
mímica para as coisas pelas quais o salmista louva a Deus.
Designar a cada grupo um salmo diferente desde o 145 até o 150. Sugerir que primeiro leiam
o salmo inteiro e, depois, analisem versículo por versículo. Se necessário, pedir aos professores
e auxiliares que ajudem os grupos. Dar tempo adequado para a atividade. Pedir que relatem o
resultado da atividade.
Analisando
Por que é importante louvar a Deus? (Para reconhecer Sua bondade para conosco; para com-
partilhar com outros a alegria da Sua salvação; deixar que outros saibam que Deus nos tem
abençoado; para animar nosso coração; Deus gosta de ouvir nosso louvor.)
Uma das maneiras de contar a Deus como nos sentimos é escrevendo um salmo de louvor.
Que outras maneiras de louvar a Deus os salmos lidos sugerem? Terminar a atividade dizendo:
Louvar a Deus é uma das maneiras de deixá-Lo saber que somos gratos porque
8 -
8 - PALAVRA VIVA
Fora do nosso controle
Pedir que cada aluno escolha um companheiro com quem se sinta à vontade
para compartilhar ideias.
Cada dupla deve anotar o maior número possível de ideias que lhe ocorram de
coisas sobre as quais os pais ou professores não têm controle. Se necessário, oferecer algumas
ideias para ajudá-los a começar (inquietação quanto ao que os outros pensam, doença, proble-
mas no trabalho, etc.). Conceder alguns minutos para que desenvolvam a lista.
Depois, pedir-lhes que façam outra lista de coisas sobre as quais eles (os próprios alunos)
não tenham controle. Dar vários minutos para essa parte da atividade e, depois, pedir que os
alunos compartilhem com os demais colegas da classe algumas das coisas que colocaram em
suas listas, começando pela lista dos adultos e terminando pela deles mesmos.
Depois que todas as duplas compartilharem suas ideias com a classe, recolher as listas e
colocá-las em um envelope grande. Fechar o envelope, colando-o à vista dos alunos. Então,
dirigi-los em oração, submetendo a Deus o conteúdo do envelope. Para encerrar a atividade,
relembrar aos alunos: Podemos confiar em Deus quanto ao cuidado dessas coisas porque
CRISTO JÁ ALCANÇOU AVITÓRIA EM NOSSO LUGAR
VOCÊ PRECISA DE:
• papel
• canetas
• Bíblias
VOCÊ PRECISA DE:
• papel
• canetas
• envelope
grande

Lição 3
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Juvenis
9 -
9 - CONTE A ALGUÉM
Conduzindo a luz
Fazer duas fileiras de alunos a pouco mais de 1 m de distância uma da outra, com no máximo
10 alunos em cada uma. Cortar uma tira de papel sulfite em formato de vela e dobrar a base
para que se equilibre na mão de um aluno. Dar a vela de papel a um aluno e pedir que ele carre-
gue a vela entre as duas fileiras dos outros alunos sem deixá-la cair (como se tivesse sido apa-
gada). Dizer aos alunos que estão nas fileiras para permanecer em seu lugar e tentar “apagar” a
vela enquanto ela passa por eles. Quando a vela se “apagar” ou a pessoa que a carrega chegar
ao fim das fileiras, chamar outra pessoa para fazer a tentativa. Se o aluno com a vela conseguir
chegar ao fim com a vela de pé, pedir que as fileiras se aproximem um pouco mais uma da outra
e assim, tentem “apagar” a vela novamente.
Analisando
Com essa atividade, o que vocês puderam aprender sobre derrota? (Acontece a todos; pode-
mos “reacender” a vela inúmeras vezes; não devemos desistir. A vitória de Jesus conserva a
vela “acesa”.)
Em casa, durante a semana, pedir permissão para usar velas e compartilhar esta lição com a
família de vocês. Certifique-se de dizer aos seus familiares que a vitória de Jesus sobre o pecado
significa que Ele pode sempre reacender a chama da nossa luz, não importa quantas vezes ela
se apague.
10 -
Encerrar com uma oração, pedindo que Deus mostre a todos vocês, tanto adultos quanto
alunos, um modo de poder ajudá-los na vida diária, durante a semana, a “ficar parados” e per-
mitir que Ele conquiste a vitória por vocês.
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Lição 4
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MAIS QUE UM DEUS
DE TEMPESTADES
GRAÇA:
VERSO PARA DECORAR
“Ó Senhor, responde-me! Que este povo saiba que Tu, ó Senhor, és o verdadeiro Deus e
estás buscando o povo de volta para Ti!” 1 Reis 18:37
REFERÊNCIAS
1 Reis 18:16-46; Profetas e Reis, p. 84-89
OBJETIVOS
O aluno deverá:
SABER que, porque Deus nos ama, jamais desiste de tentar ganhar
nosso coração.
SENTIR que Deus nunca desiste de nós.
RESPONDER sendo agradecido pelo amor que Deus tem para conosco.
MENSAGEM CENTRAL
Deus jamais desiste de tentar ganhar nosso coração.
RESUMO DA LIÇÃO
• •
E
lias havia transmitido a mensagem de Deus de que não choveria. Já fazia quase três
anos que não chovia. Então, certo dia, Elias apareceu novamente e disse a Acabe que
reunisse no Monte Carmelo todo o povo e os profetas de Baal. Elias os convidou a fazer
uma escolha entre Deus e Baal. Ele e os sacerdotes fizeram um acordo de que somente o deus
que respondesse por meio de fogo seria o Deus verdadeiro. Para ter certeza de que não haveria
dúvidas, Elias encharcou seu sacrifício com água. Deus mandou fogo que consumiu não só o
animal, mas o altar de pedras e a água que o circundava.
Esta lição é sobre graça. Deus usou essa experiência para fazer com que Seu povo voltasse
a Ele. Deus está em nossa vida hoje, demonstrando de diferentes maneiras que Ele é Deus.
Ele deseja conquistar toda a nossa afeição. Essa conquista do nosso coração é uma dádiva da
Sua graça.
• •
“[Baal] era o deus da tempestade. [...] Trazendo as chuvas de inverno com tempesta-
des e relâmpagos, ele era considerado responsável pela fertilidade do país. [...] Seu antago-
nista era Mot, o deus da seca e do calor escaldante. [...] A morte de Baal nas mãos do ímpio

Lição 4
27
Juvenis
Mot, no fim de cada estação chuvosa, era observada com luto fechado. Sua ressurreição
anual, no fim dos secos e longos meses de verão, ao se iniciar a estação chuvosa, trazendo
nova vida aos campos e vinhas, era comemorada com festividades licenciosas” (DBASD,
p. 148, 149).
“A prova proposta por Elias era muito justa. O ponto em questão era: quem era Deus, Yahweh
ou Baal? Se Baal fosse quem os sacerdotes pagãos diziam que era, então que ele demonstrasse
seu poder fazendo descer fogo do céu. Se ele tivesse, de fato, o poder da chuva e da tempes-
tade, que enviasse seus raios. Mesmo os sacerdotes de Baal não podiam negar que a oferta era
justa, embora talvez tenham temido pelos resultados” (CBASD, v. 2, p. 900, 901).
“O grande anelo de Elias era a conversão de Israel: que o coração do povo, voltado para Baal,
retrocedesse a Deus” (ibid., p. 902).
1 -
1 - BOAS-VINDAS
2 -
2 - LOUVOR
3 -
3 - ORAÇÃO
Nesse momento, o professor deve dar oportunidade para que os juvenis compartilhem pedi-
dos de oração, agradecimentos ou comentários sobre desafios ou alegrias que vivencia
ram.
Esse também pode ser o momento para apresentar as visitas e parabenizar os aniversa
riantes
da semana. Sugerimos que haja uma lembrança ou um cumprimento especial para as visi-
tas, que as faça sentir bem recebidas. O professor pode incentivar que a oração seja feita por
algum juvenil.
Formar um círculo e dar as mãos, se achar conveniente. Pedir a voluntários que façam uma
oração curta de uma frase, louvando a Deus por alguma coisa que Ele tenha feito para lhes
atrair o coração.
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Juvenis
Ofertas
5 -
6 -
O poder da graça
Fazer um vulcão, seguindo as orientações: colocar o copo de boca para cima
no meio da assadeira. Envolver bem o copo em papel-alumínio para dar o formato
cônico de um vulcão. Colocar o bicarbonato no copo, acrescentar o detergente e o
corante vegetal. Adicionar a água com cuidado e mexer levemente. Despejar lenta-
mente o vinagre no vulcão. Esperar e observar o que acontece.
Analisando
O que aconteceu? De que outras demonstrações de poder vocês podem se lembrar?
Vamos ler juntos Jeremias 32:7. Esperar até que todos os alunos encontrem o texto na
Bíblia e, então, ler com todo o grupo. Quão poderoso é Deus? Existe alguma coisa difícil
demais para Deus? O que vocês fariam com tanto poder assim? Permitir que os alunos
respondam, citando suas aspirações e sonhos. Deus é todo-poderoso, no entanto, não
nos obriga a amá-Lo. Ele procura conquistar nosso coração. Às vezes, Ele usa Seu poder
para nos impressionar ou nos atrair a Ele. Lembrem-se de que
DEUS JAMAIS DESISTE DE TENTAR GANHAR NOSSO CORAÇÃO.
7 -
7 - FALANDO SÉRIO
Já procuraram evitar alguém por terem feito algo errado? O que vocês temiam? O que vocês
temiam chegou a acontecer? De que modo? Como vocês imaginam que Deus reage quando erra-
mos? (Dar tempo para os alunos responderem.) O poder e o perdão de Deus atraem vocês a Ele?
Por quê?
Pedir que um adulto se vista como Elias e vá à classe e conte ou encene a história como se
ela tivesse ocorrido recentemente. Pedir que ele saliente o fato de que Deus usou Seu impres-
sionante poder para demonstrar ao povo que Ele é maior do que Baal, o deus da chuva e da
tormenta. Deus Se dispôs a encenar essa demonstração para atrair novamente o coração das
VOCÊ PRECISA DE:
•
½ copo de
vinagre
•
¼ de copo
de água
•
3 colheres
(sopa) de
bicarbonato
•
5 gotas de
detergente
•
3 gotas de
corante
vegetal
• copo
• colher
• papel-
-alumínio
• assadeira
grande
• Bíblias

Lição 4
29
Juvenis
pessoas a Ele. Certificar-se de que a história seja tão real quanto possível. Pode
ser feito um altar com pedras, caixas vazias, ou outra coisa que a criatividade
puder produzir.
Pedir aos alunos que leiam, na Bíblia, 1 Reis 18:37, 38. Relembrá-los de que a
mensagem central desta semana é
Vamos procurar na Bíblia outras ocasiões em que Deus ofereceu a Si mesmo de
uma forma singular para atrair o povo a Si. Pedir aos alunos que procurem e leiam
em voz alta os textos a seguir, pedindo depois que outros alunos resumam o que
foi lido:
Juízes 6:11, 17-21 (Gideão) Atos 7:30-35 (Moisés)
Atos 9:3-6 (Saulo/Paulo) 2 Timóteo 1:9 (nós)
Analisando
No chamado de Deus aos
israelitas no monte Carmelo,
o que é semelhante ao modo
como Ele chamou Moisés,
Gideão e Saulo? Quem está
sendo chamado ou atraído
em 2 Timóteo 1:9? (Todos
nós.) Deus já atraiu vocês a
Ele? Contem-nos sobre isso.
Compartilhar também uma
experiência pessoal.
8 -
8 - PALAVRA VIVA
Entrevista sobre a graça
Dividir a classe em pequenos grupos. Convidar alguns adultos para que sejam
entrevistados pelos alunos (um adulto para cada grupo). Pedir a cada grupo que
pergunte ao adulto como ele tem experimentado a graça de Deus. Dar um tempo
específico para a entrevista, cerca de cinco minutos.
Chamar voluntários de cada grupo para compartilhar o que descobriram com a
entrevista. Escrever as respostas no quadro.
Analisando
O que vocês aprenderam sobre Deus e Sua obra de atrair nosso coração a Ele? (Dar tempo
para respostas.) Lembrem-se:
VOCÊ PRECISA DE:
• Bíblias
VOCÊ PRECISA DE:
•
quadro de giz
ou branco
•
giz ou
marcador
VOCÊ PRECISA DE:
•
um adulto
vestido como
Elias
•
pedras ou
caixas vazias
• Bíblias
1/11/2023 11:37
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P2
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P5

Lição 4
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Juvenis
9 -
9 - CONTE A ALGUÉM
Propagandas
Mostrar algumas propagandas atraentes e perguntar: Vocês acham que Deus
faz propaganda para atrair nosso coração a Ele? Se é assim, que tipo de propa-
ganda atrairia o coração de vocês? (Uma pessoa cristã, bondosa, prestativa, as coi-
sas belas da natureza, etc.).
Dividir a classe em pequenos grupos, fornecer o material de artesanato neces-
sário (sendo tão criativo quanto possível) e pedir que cada grupo faça uma propaganda com o
objetivo de atrair pessoas a Deus ou à Escola Sabatina da próxima semana. Depois de prontas,
fixar as propagandas na parede do lado de fora da sala, onde outras pessoas possam ver.
10 -
Orar, pedindo a Deus que ajude cada aluno a estar alerta durante a semana para perceber
quantas vezes Deus procura atrair sua atenção e que todos possam responder ao chamado
divino com gratidão e alegria no coração.
VOCÊ PRECISA DE:
• propagandas
•
material de
artesanato
• papel

Lição 5
31
LIÇÃO 5 | 3 de fevereiro
TOTALMENTE FORA DE LUGAR
ADORAÇÃO:
Respondemos ao imenso amor de Deus.
VERSO PARA DECORAR
“As Escrituras declaram: ‘Meu templo será chamado casa de oração’, mas vocês o
transformaram num esconderijo de ladrões!” Mateus 21:13
REFERÊNCIAS
João 2:13-25; O Desejado de Todas as Nações, p. 115-124
OBJETIVOS
O aluno deverá:
SABER que o lugar de adoração a Deus é sagrado.
SENTIR que Deus quer ser honrado pela forma como prestamos culto a Ele.
RESPONDER sendo uma testemunha fiel Dele aos outros.
MENSAGEM CENTRAL
Adoramos a Deus quando permitimos que Ele purifique nosso coração do mal.
RESUMO DA LIÇÃO
• •
Jesus viajava de Cafarnaum a Jerusalém para participar da cerimônia da Páscoa dos judeus.
Quando chegou, percebeu que havia muito comércio no templo. Animais eram vendidos
para os sacrifícios, e o câmbio do dinheiro era feito ali. Em vez de sons de adoração, ouvia-
-se barulho e confusão. Jesus deu ordens, lembrando ao povo que a casa de Deus é lugar para
adorá-Lo, e não para tirar vantagem sobre outras pessoas.
Esta lição é sobre adoração. Como cristãos, temos a responsabilidade de representar
o caráter de Deus ao mundo: amoroso e misericordioso. Isso deve se refletir na forma como
O adoramos.
• •
“Durante a semana da Páscoa, [...] [os] pátios do templo se enchiam de uma multidão hetero-
gênea. Muitos não podiam levar consigo os sacrifícios que deviam ser oferecidos como símbolo
do grande Sacrifício. Para comodidade destes, compravam-se e vendiam-se animais no pátio
exterior do templo. [...] Os mercadores exigiam preços exorbitantes pelos animais vendidos e
dividiam o lucro com os sacerdotes e líderes, que enriqueciam à custa do povo. [...] Quando
Jesus entrou no templo, percebeu toda a cena. Viu as transações desonestas. Viu a aflição do
pobre que julgava que, sem derramar sangue, não havia perdão para seus pecados. Viu o pátio
exterior de Seu templo transformado em lugar de comércio profano. O sagrado recinto havia
se tornado uma vasta praça de câmbio. Cristo viu que era necessário fazer alguma coisa. [...]
O culto espiritual estava desaparecendo rapidamente. Não havia ligação entre os sacerdotes
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e líderes e o seu Deus. A obra de Cristo era estabelecer uma adoração totalmente diferente”
(O Desejado de Todas as Nações, p. 115-117).
1 -
1 - BOAS-VINDAS
2 -
2 - LOUVOR
3 -
3 - ORAÇÃO
Nesse momento, o professor deve dar oportunidade para que os juvenis compartilhem pedi-
dos de oração, agradecimentos ou comentários sobre desafios ou alegrias que vivencia
ram. Esse
também pode ser o momento para apresentar as visitas e parabenizar os aniversa
riantes da
semana. Sugerimos que haja uma lembrança ou um cumprimento especial para as visitas, que as
faça sentir bem recebidas. O professor pode incentivar que a oração seja feita por algum juvenil.
Falar aos alunos sobre oração silenciosa e oração audível. Dizer aos alunos que hoje eles farão
os dois tipos de oração. Dizer-lhes que primeiro farão uma oração audível e depois poderão
orar silenciosamente. Terminar a oração audível com palavras mais ou menos assim: “Senhor,
vamos agora ficar em silêncio durante um minuto, mas mentalmente responderemos ao Teu
imenso amor por nós... (depois de pausa adequada) aceita nossa gratidão, Senhor. Amém.”
4 -
Ofertas
5 -

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Juvenis
6 -
Ajudando ou atrapalhando?
Pedir que um voluntário saia da sala e espere do lado de fora enquanto você
faz combinados com a classe. O combinado deve ser o seguinte: Todos os alu-
nos que estão na classe devem fazer algo para impedir que o colega encontre o
caminho para a garrafa com água (pode ser dando instruções erradas de como
chegar até lá ou trocando a garrafa de lugar, por exemplo). Criar pequenos obs-
táculos no trajeto (cuidar para não provocar acidentes, pois o aluno estará vendado). Vendar
o aluno e chamá-lo de volta à classe. O [falar o nome do aluno] é um viajante cansado e
sedento. Ele está atravessando o deserto e precisa de água. Temos uma garrafa aqui na
sala, mas, como o [nome do aluno] está vendado, depende das orientações de vocês para
encontrá-lo. [Nome do aluno], ouça com atenção o que seus colegas estão dizendo e saia à
procura de água. Deixar que a atividade se desenvolva por alguns minutos, cuidando para
que o aluno vendado faça sua busca em segurança. Depois, encerrar a atividade, tirar a
venda do aluno e mostrar onde estava a garrafa.
Analisando
Perguntar ao aluno que foi vendado: Como foi a experiência de ser guiado pelos colegas?
(Confuso, frustrante por não receber orientações úteis.) Você percebeu em algum momento que
seus colegas não o estavam ajudando? Como se sentiu? (“Traído”, desamparado.) Perguntar
à classe: Como vocês se sentiriam se estivessem no lugar do colega? Iriam querer receber as
orientações que deram? Por quê? (Ouvir respostas.) Como vocês acham que a atitude de vocês
na atividade se parece com a atitude dos líderes religiosos na história da lição desta semana?
(Os líderes não conduziam o povo a Deus, a ganância e o orgulho deles impediam que o povo
adorasse a Deus da forma correta, as pessoas que confiavam neles se sentiam desamparadas.)
Os líderes religiosos, especialmente os sacerdotes, eram representantes de Deus. Deviam se
preocupar em ajudar as pessoas em vez de buscar lucro. Nós também somos representantes
Dele, por isso devemos lembrar que:
ADORAMOS A DEUS QUANDO PERMITIMOS QUE ELE PURIFIQUE NOSSO
CORAÇÃO DO MAL.
7 -
7 - FALANDO SÉRIO
Você já comprou algo que veio com defeito? Como se sentiu quando tentou usar e o item
não funcionou como deveria? Jesus deve ter Se sentido mais ou menos assim quando presen-
ciou a confusão no templo. Nada do que Ele viu estava funcionando de acordo com o propósito
para o qual foi criado: ilustrar o plano de salvação.
VOCÊ PRECISA DE:
•
garrafa com
água
•
venda para os
olhos
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Convidar um adulto para se vestir com roupas dos tempos bíblicos e contar a his-
tória na classe como se ele tivesse presenciado o incidente que ocorreu no templo
em Jerusalém. Pedir-lhe que baseie sua história em João 2:13-25, como se ele esti-
vesse presente na cena (não fugir do relato bíblico). Alternativa: Entrevistar o adulto
e permitir que os alunos lhe façam algumas perguntas se ele se sentir à vontade
com esse arranjo improvisado.
Pedir aos alunos que procurem Mateus 21:12-16. Indicar alguém para ler o texto
em voz alta.
Jesus purificou o templo duas vezes – uma vez no início do Seu ministério, outra vez perto
do fim. Por quê? Porque Jesus queria que todos fossem capazes de encontrar Deus ali. O modo
ganancioso como os sacerdotes estavam agindo interferia na adoração. É importante manter
um ambiente de reverência e adoração na casa de Deus. Lembrem-se:
CORAÇÃO DO MAL.
8 -
8 - PALAVRA VIVA
Olhando com outros olhos
Existe algo atualmente que possa ser comparado com a atividade corrupta no templo? O que
podemos fazer para ajudar a manter a casa de Deus como um lugar de adoração e oração?
VOCÊ PRECISA DE:
•
adulto com
roupa dos
tempos
bíblicos
VOCÊ PRECISA DE:
• Bíblias

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VOCÊ PRECISA DE:
• papel
• canetas
Formar grupos de quatro ou cinco alunos. Distribuir papel e caneta para todos.
Quero que vocês pensem sobre o que Jesus veria se viesse à nossa igreja hoje.
Analisando
Pedir a cada grupo que compartilhe sua lista de coisas com os colegas da classe.
Qual era o propósito do templo nos dias de Jesus? Qual é o propósito da igreja hoje? Quais
são as diferenças e as semelhanças entre o templo e a igreja nos dias de hoje? O que podemos
fazer para que nossa igreja cumpra com seu propósito?
CORAÇÃO DO MAL.
9 -
9 - CONTE A ALGUÉM
Um lugar para todos
Dividir a classe em grupos de quatro ou cinco alunos. Dar a cada grupo uma lista
de perguntas (ou escrever as perguntas onde todos possam ver). Pedir que cada
grupo escolha um escrevente para anotar as respostas do grupo. Quando todos
tiverem respondido a todas as perguntas, poderão compartilhar suas respostas com os colegas
da classe.
Perguntas:
Pensem sobre o culto da sua igreja como ele é agora. Se fosse um visitante, você se sentiria
acolhido ao chegar aqui? Por quê?
Se pudessem fazer alterações, quais seriam suas sugestões a fim de que o ambiente fosse o
mais acolhedor possível?
Depois de todos os grupos compartilharem suas listas com o restante da classe, pedir que
alguém recolha as listas de todos os grupos.
Analisando
Durante as próximas semanas, vocês deverão tomar tempo para planejar uma recepção que
seja exatamente do modo que vocês gostariam. Serão capazes de aplicar tudo que aprenderam
a respeito de adoração durante o mês para compartilhar com o restante da igreja? Procurem
desenvolver mais ideias durante a semana.
Observação: Certificar-se de combinar com o pastor local uma data para que os alunos pos-
sam apresentar o projeto que idealizarem. Pode ser em um culto divino regular de sábado ou
um culto especial de pôr do sol ou alguma outra ocasião.
10 -
Orar para que Deus ajude os alunos a sentir a responsabilidade de manter seu local de reuniões
como um lugar de verdadeira adoração.
VOCÊ PRECISA DE:
• papel
• canetas
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PARA ONDE ELE FOI?
ADORAÇÃO:
VERSO PARA DECORAR
“Todos falavam bem Dele e estavam admirados com as palavras de graça que saíam de
Seus lábios. Contudo, perguntavam: ‘Não é esse o filho de José?’” Lucas 4:22
REFERÊNCIAS
Lucas 4:16-30; O Desejado de Todas as Nações, p. 178-184
OBJETIVOS
O aluno deverá:
SABER que Jesus é o centro de toda a verdadeira adoração cristã.
SENTIR o desejo de fazer de Cristo o centro de sua própria adoração.
RESPONDER procurando conhecer melhor a Jesus por meio da adoração pessoal,
em família e em grupo.
MENSAGEM CENTRAL
Quando respondemos ao amor de Deus, Cristo Se torna o centro de nossa adoração.
RESUMO DA LIÇÃO
• •
Jesus ia todos os sábados à sinagoga para adorar a Deus. Ele participava do culto. Lia as
Escrituras Sagradas. Ele conhecia as histórias do Antigo Testamento e sabia aplicar os tex-
tos às coisas que estavam acontecendo em Seus dias. Muitas vezes, porém, as pessoas
não apreciavam Jesus nem as coisas que Ele dizia. Certo dia, elas praticamente O empurraram
para fora da sinagoga e penhasco abaixo.
Esta lição é sobre adoração. Cristo é o centro de toda a adoração cristã. Respondemos ao
Seu amor, mantendo-O como o enfoque e centro de nossa adoração.
• •
A verdadeira adoração envolve nossa resposta a Deus. Tomamos tempo para pensar sobre
Ele e o que Ele tem feito por nós. Pedimos-Lhe que ouça nosso esforço para expor nossos senti-
mentos de adoração e louvor a Ele.
Respondemos ao próprio Deus – o Deus eterno, onisciente e todo-poderoso. Respondemos
aos atos de Deus – Sua morte por nós, o exemplo de Sua vida na Terra, a presença contínua
do Espírito Santo. A adoração nos relaciona com: (1) o que Deus fez por nós, (2) o que Ele está
fazendo por nós e, (3) o que Ele fará por nós. O centro é Deus.
A sinagoga era uma importante instituição religiosa entre os judeus dos tempos de Jesus.
Originada durante o exílio, ela provia um lugar em que os judeus podiam estudar as Escrituras
e adorar a Deus. Uma sinagoga podia ser estabelecida em qualquer cidade em que houvesse

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Juvenis
pelo menos dez judeus casados. Era permitido que mestres visitantes participassem do culto a
convite dos líderes da sinagoga.
1 -
1 - BOAS-VINDAS
2 -
2 - LOUVOR
3 -
3 - ORAÇÃO
pedidos de oração, agradecimentos ou comentários sobre desafios ou alegrias que vivencia
ram. Esse também pode ser o momento para apresentar as visitas e parabenizar os aniversa
riantes da semana. Sugerimos que haja uma lembrança ou um cumprimento especial para as
visitas, que as faça sentir bem recebidas. O professor pode incentivar que a oração seja feita
por algum juvenil.
Antes de orar, seria bom cantar um hino de preparo para a oração ou entrega a Deus.
4 -
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6 -
Experimentando
Conversar com os alunos sobre o fato de que a oração, comunicação com Deus, é um aspecto
fundamental da adoração. Pedir a cada aluno que se coloque na posição que costuma ficar para
falar com Deus, como a um amigo. Para esta atividade, incentivá-los a testar variadas formas
(sentados, em pé, ajoelhados, curvados, sentados de pernas cruzadas, à vontade). Pedir-lhes
que se espalhem pela sala e definam a posição que acharem mais conveniente. Quando todos
estiverem prontos, pedir que eles, silenciosamente, mas com fervor, conversem com Deus
acerca de alguma coisa que realmente os preocupa.
Analisando
Depois que todos terminarem de orar, perguntar: Como se sentiram a respeito da conveniên-
cia e propriedade da sua postura? Sentiram que realmente estavam se comunicando com Deus?
Foi mais fácil ou mais difícil comunicar-se na posição que escolheram? Como acham que Deus
Se sentiu? Cristo foi realmente o centro dos seus pensamentos? Com esta atividade, o que vocês
puderam aprender acerca de si mesmos e da oração?
QUANDO RESPONDEMOS AO AMOR DE DEUS,CRISTO SE TORNA O CENTRO
DE NOSSA ADORAÇÃO.
7 -
7 - FALANDO SÉRIO
Vocês usam um livro especial para sua adoração pessoal? Qual é o assunto dele? Ele os
motiva a ler também a Bíblia? Hoje vamos falar sobre o que podemos fazer para tornar Jesus o
centro da nossa adoração.
A mensagem central da lição desta semana é:
A história bíblica na verdade fala sobre pessoas
que decidiram NÃO fazer de Jesus o centro de sua
adoração. Vamos ler Lucas 4:16, 17. Pedir a um
aluno que leia o texto em voz alta. (Escolher sempre
alunos que tenham boa leitura e incentivar os outros a participar
respondendo às perguntas.)
Onde estava Jesus? (Em Nazaré, onde morava.) Quão
surpreso ficou o povo ao vê-Lo ali? (Não ficaram surpresos;
estavam acostumados a vê-Lo ali.) Por que vocês acham que
O convidaram para ler? (Ele conhecia bem as Escrituras.)
Pedir que outro aluno leia em voz alta os versos 18, 19.
O que Jesus fez ao terminar de ler o texto bíblico de Isaías?
VOCÊ PRECISA DE:
• Bíblias

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Pedir que outro aluno leia em voz alta os versos 20, 21.
As pessoas sentadas ali estavam surpresas pelo grande significado que Jesus havia dado
às palavras da profecia. Mas Ele era um jovem que eles tinham conhecido durante toda a vida.
As pessoas simplesmente não podiam aceitar que Jesus fosse quem dizia ser. Além disso, Ele
mencionou que não faria as coisas que todos esperavam que o Messias fizesse. Como eles res-
ponderam a isso?
Pedir a outro aluno que leia em voz alta os versos 28, 29.
Vocês podem imaginar uma multidão zangada, expulsando esse Jovem da sinagoga em dire-
ção a um penhasco para lançá-Lo abaixo? Que sons vocês imaginam que eram ouvidos dentre a
multidão? Que tipo de semblante vocês imaginam que as pessoas mostravam?
Mas Jesus sabia que não havia chegado a Sua hora de morrer. Por isso, Ele saiu de modo des-
percebido. Pedir a alguém que leia em voz alta o verso 30. Vocês podem imaginar o semblante das
pessoas na multidão à beira do penhasco quando perceberam que o Jovem tinha desaparecido?
Deus criou seres humanos para que O conhecessem e tivessem um relaciona-
mento com Ele. Embora as pessoas pertençam a diferentes religiões no mundo
inteiro, todas elas estão em busca do único Deus verdadeiro. Como podemos apren-
der sobre Deus? Vamos procurar e ler João 14:9, 10. (Ler o texto todos juntos.)
Quem é o enfoque da nossa adoração? Vamos procurar e ler o texto de 1 Coríntios 2:2. (Jesus
e Seu sacrifício por nós.) Quem torna possível a nossa adoração? Vamos procurar e ler o texto de
Gálatas 2:20. (Cristo vive em nós e torna possíveis todas as coisas que fazemos.)
Por acaso existem ocasiões em que Jesus parece não ser o centro de nossa adoração?
Quando? Por que vocês acham que isso acontece? Lembrem-se de que
8 -
8 - PALAVRA VIVA
Situação
Cíntia ora a Deus assim que se levanta de manhã, ora antes de cada refeição e a última coisa
que faz antes de se deitar à noite é orar. Mas, por alguma razão, não sente estar conversando
com alguém a quem realmente conheça como amigo. Considerando os versos que acabamos de
estudar, que conselho vocês lhe dariam acerca de adorar a Deus?
Incentivar os alunos a conversar sobre a necessidade de se concentrar em Jesus com o pro-
pósito de conhecer a Deus e de fazer de sua vida uma resposta ao amor de Deus.
9 -
9 - CONTE A ALGUÉM
Comissões de adoração
Arranjar assentos em volta da sala para formar grupos. Cada grupo deverá considerar um
aspecto do culto divino de sua igreja, baseado nas últimas semanas (música, sermão, oferta,
louvor, oração, etc.). Para a divisão dos grupos deve-se levar em consideração o interesse dos
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• Bíblias
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participantes nos diversos assuntos. Cada grupo deve pensar em maneiras de tornar cada
parte do culto mais cristocêntrica. (Prover um moderador adulto para cada grupo, mas instruir
essa pessoa a deixar os alunos se expressarem e serem criativos.) As sugestões devem incluir:
número de participantes, material necessário, tempo gasto, etc. Recolher os planos no fim do
tempo estipulado para a atividade. Guardá-los para o próximo sábado.
Analisando
Como vocês se sentiram planejando vocês mesmos parte do culto de adoração?
(Entusiasmados, empolgados.)
Lembrem-se de que continuaremos trabalhando nesses planos para elaborar um culto que
possamos compartilhar com os demais em nossa igreja em alguma ocasião futura.
10 -
Orar pedindo que, durante a semana, Jesus Se revele aos alunos de modo especial, por meio
do Espírito Santo.

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ADORAÇÃO VERDADEIRA
ADORAÇÃO:
VERSO PARA DECORAR
“Entrem por Suas portas com ações de graças e, em Seus pátios, com cânticos de louvor;
deem-Lhe graças e louvem o Seu nome.” Salmo 100:4
REFERÊNCIAS
Marcos 1:21-28; O Desejado de Todas as Nações, p. 191-199
OBJETIVOS
O aluno deverá:
SABER que Jesus participava nos cultos de Sua igreja.
SENTIR-SE feliz em ser um membro ativo na família de Deus.
RESPONDER usando seus talentos para contribuir nos cultos de adoração.
MENSAGEM CENTRAL
Quando tomamos parte ativa na adoração, estamos respondendo ao amor de Deus.
RESUMO DA LIÇÃO
• •
N
o sábado em Cafarnaum, como era Seu costume, Jesus ensinava na igreja. O povo ficava
maravilhado com Seus ensinos. Ele era digno de crédito, pois sabia o que estava dizendo,
e o que falava tinha sentido. Jesus mostrava que é importante ir à igreja e participar no
culto de adoração. Com a história também aprendemos que o mal não pode existir onde Jesus
está. Quando nos concentramos em Jesus, Satanás é afastado.
Esta lição é sobre adoração. Jesus nos deixou um exemplo de participação no culto cor-
porativo, de nos reunirmos coletiva e publicamente para louvar a Deus por Seu imenso amor.
Adorar é um verbo [uma ação].
• •
Culto nos tempos bíblicos: Somente os homens entravam pela porta principal; as mulhe-
res e crianças entravam por uma porta separada e se sentavam na parte de trás ou, às vezes,
no piso superior.
Na extremidade do salão, lado oposto à entrada, havia uma sala separada por uma cor-
tina onde ficava o armário ou a arca contendo os rolos. No centro do salão, havia uma pla-
taforma elevada, com um púlpito em que as Escrituras eram lidas, e os sermões, pregados.
O programa normal consistia em cantar salmos, ler as Escrituras, pregar ou ouvir um sermão e
fazer perguntas.
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1 -
1 - BOAS-VINDAS
2 -
2 - LOUVOR
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3 - ORAÇÃO
dos
de oração, agradecimentos ou comentários sobre desafios ou alegrias que vivenciaram. Esse tam-
bém pode ser o momento para apresentar as visitas e parabenizar os aniversariantes da semana.
Sugerimos que haja uma lembrança ou um cumprimento especial para as visitas, que as faça sentir
bem recebidas. O professor pode incentivar que a oração seja feita por algum juvenil.
Começar com uma oração curta e, então, permitir que os alunos que desejarem acrescentem
uma frase à oração louvando a Deus por características específicas que eles mais apreciam Nele.
4 -
algum relato missionário disponível. Depois, o mesmo juvenil ou outro pode compartilhar curio-
Ofertas
5 -

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Juvenis
6 -
Peça que falta
Com antecedência, fazer cópias do quebra-cabeça (frente e verso) e colar um
atrás do outro. Recortar as peças. No verso do quebra-cabeça está escrito: “Todos
nós somos necessários para que o quadro fique completo.” Antes do início da Escola
Sabatina, esconder algumas peças do quebra-cabeça em volta da sala.
Distribuir as peças restantes do quebra-cabeça. Dar aos alunos uns poucos
minutos para que montem o quebra-cabeça sobre um pedaço de papelão na mesa.
Quando perceberem que estão faltando algumas peças, eles precisarão procurar
até encontrá-las.
Quando os alunos completarem o quebra-cabeça, providenciar um papelão pa
ra colocar
sobre ele e cuidadosamente virar o quebra-cabeça, deixando o lado da gravura para baixo.
Então poderão ler a mensagem que foi escrita no verso dele: “Todos nós somos necessários
para que o quadro fique completo.”
Analisando
Em que sentido as peças do quebra-cabeça se assemelham aos membros da igreja? O que
aconteceu quando algumas peças estavam faltando? Vamos ler Salmo 100:1, 2 (de preferência
nas versões NTLH ou NVI) para descobrir quantas pessoas devem se envolver no culto de adora-
ção. Pedir aos alunos que procurem o texto na Bíblia e o leiam todos juntos. A mensagem desta
semana é:
QUANDO TOMAMOS PARTE ATIVA NA ADORAÇÃO,ESTAMOS RESPONDENDO
AO AMOR DE DEUS.
7 -
7 - FALANDO SÉRIO
Pense: O que um time, as cordas de um violino e adoração têm em comum? (São elemen-
tos definidos pela ação em conjunto de um grupo. Todos são importantes e têm uma parte a
desempenhar.) Quem são os membros de uma “equipe de adoração”? (Todos.) Que papéis vocês
podem desempenhar em uma “equipe de adoração”?
Contar à classe o seguinte a respeito do culto em uma sinagoga judaica: A sinagoga era um
lugar de adoração regido por uma comissão local de anciãos. Esse lugar de adoração estava sob
o controle de pessoas leigas, não de sacerdotes. A princípio, era apenas um lugar para leitura e
debate das Escrituras, mas com o passar do tempo foi desenvolvido um programa mais elabo-
rado. A sinagoga se tornou também uma escola e um tribunal. No centro do salão, havia uma
plataforma elevada, e nela, um púlpito em que eram lidas as Escrituras e pregados os sermões.
O programa normal consistia em cantar salmos, ler as Escrituras, pregar ou ouvir um sermão e
fazer perguntas.
Dar a cada um dos alunos um retângulo de tecido ou TNT e uma faixa ou cordão para usar na
cabeça. Improvisar uma “plataforma elevada” no centro da sala (usando fita-crepe no piso para
marcar o espaço). Pedir aos alunos que se assentem nas cadeiras que deverão estar enfileiradas
VOCÊ PRECISA DE:
•
cópias do
quebra-
-cabeça (ver
p. 77, 78)
• cola
• tesoura
• papelão
• Bíblias
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em volta da plataforma, com as garotas do lado oposto. Depois que todos estiverem senta-
dos, escolher voluntários (meninos) para “dirigir” o “programa da sinagoga”. Em primeiro lugar,
alguém deverá ir à “plataforma” e ler o Salmo 100. Em segundo lugar, um aluno que tenha
talento musical deverá ir à plataforma e liderar um dos cânticos preferidos da classe com todo
o grupo. Em terceiro lugar, outro aluno com boa leitura, deverá ir à plataforma e ler Marcos 1:21-
28. Um quarto aluno deverá, então, dirigir uma leitura responsiva, em voz alta, do Salmo 150.
(Se possível, nesse último salmo usar instrumentos rítmicos ou musicais disponíveis.)
Analisando
Vocês acham que nesta manhã algum participante do nosso “programa da sinagoga” foi
mais importante do que outro? (Não, a menos que alguém comente sobre as mulheres terem
de se sentar separadas.) Por que precisamos de todos? (Todos desempenharam um papel –
até a “congregação” desempenhou um papel. Ninguém sabia com antecedência quem seria
escolhido para participar.) Em que sentido isso foi semelhante ou diferente do nosso culto na
igreja? (Aceitar e encorajar diferentes perspectivas.) Como cada um poderia se sentir parte
do nosso culto na igreja? Em que parte do nosso culto a congregação tem oportunidade de
participar? Lembrem-se:
AO AMOR DE DEUS.
Dividir a classe em quatro grupos (se a classe for pequena, designar um texto para
cada aluno). Designar a cada grupo um dos seguintes textos bíblicos: 2 Crônicas 5:13;
Salmo 65:4; Salmo 92:12-14; Salmo 106:1. Pedir que todos os integrantes de cada grupo leiam o
texto juntos em voz alta.
Analisando
O que aprendemos com esses versos a respeito de adoração? (Inclui cântico, doação de ofer-
tas e, mais importante de tudo, envolve todos.)
8 -
8 - PALAVRA VIVA
Liturgia
Na semana passada, os grupos de alunos conversaram sobre como gostariam
de apresentar as partes individuais do culto. Nesta semana, rever as diferentes
partes do culto que eles escolheram e conversar sobre a sequência em que eles
gostariam que elas fossem apresentadas. Repassar com eles rapidamente a
liturgia, que é a sequência do programa do culto, usando as atividades que eles
escolheram. (Conversar com eles sobre qualquer adaptação que seja considerada necessá-
ria.) Escrever a “liturgia” onde todos possam ver (folha de cartolina pregada na parede ou
quadro de giz). Definir a duração apropriada de cada atividade. Guardar todo esse material
para o próximo sábado.
Analisando
O que vocês aprenderam sobre o culto? Em que aspecto você pensa em participar nesse pro-
grama de culto? Como vocês podem participar ativamente do culto?
VOCÊ PRECISA DE:
• Bíblias
VOCÊ PRECISA DE:
•
quadro de giz
ou branco
•
giz ou
marcador

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9 -
9 - CONTE A ALGUÉM
Convite
Conversar com os alunos sobre outras pessoas que poderiam participar do pro-
grama. Por exemplo: alunos que não frequentam regularmente a Escola Sabatina;
amigos que geralmente não ficam para o culto; alguns adultos para ajudar com
partes específicas.
Ajudar os alunos a planejar e escrever mensagens aos colegas ausentes, dizendo-lhes como
sentiram falta da voz deles ao cantar, etc.
Existe alguém que não frequenta regularmente a Escola Sabatina ou culto a quem vocês gos-
tariam de convidar para o nosso culto especial?
Incentivar cada aluno a convidar pelo menos uma pessoa para o culto especial. Oferecer-se
para visitar ou prover meio de transporte.
Analisando
Por que é bom incluir tantas pessoas quantas forem possíveis em nosso culto? (Para dar
oportunidade a todos de responder ao amor de Deus.) Será que pensamos em maneiras de
envolver no programa todos os que vierem assistir? (Encorajar ideias; a congregação pode par-
ticipar no cântico, na leitura bíblica, etc.) Qual é a mensagem desta semana? Repitam comigo:
AO AMOR DE DEUS.
10 -
Orar para que cada aluno compreenda que Deus valoriza sua participação na adoração cole-
tiva como igreja. Orar para que o Espírito de Deus impressione cada aluno com maneiras pelas
quais ele possa participar do culto na igreja.
VOCÊ PRECISA DE:
• papel
• canetas
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QUANDO JESUS FICOU
COM SEDE
ADORAÇÃO:
VERSO PARA DECORAR
“Deus é Espírito, e é necessário que Seus adoradores O adorem em espírito e em verdade.”
João 4:24
REFERÊNCIAS
João 4:5-26; O Desejado de Todas as Nações, p. 137-142
OBJETIVOS
O aluno deverá:
SABER que o espírito de adoração é mais importante do que o local em que adoramos.
SENTIR que é possível adorar a Deus em todo o tempo, em todos os lugares.
RESPONDER decidindo adorar a Deus.
MENSAGEM CENTRAL
Não importa onde estejamos, podemos adorar a Deus em espírito como resposta
ao Seu amor.
RESUMO DA LIÇÃO
• •
Quando Jesus encontrou a mulher samaritana junto ao poço e conversou com ela sobre
adoração, Ele lhe mostrou que a adoração pode ocorrer em qualquer lugar e sob qualquer
circunstância. Deus é maior do que qualquer lugar específico de adoração. As respostas
de Jesus às perguntas da mulher samaritana lhe mostraram que ela precisava de um Salvador e
que o ato de adorar é mais importante do que o lugar de adoração.
Esta lição é sobre adoração. Onde quer que estejamos, podemos responder ao amor de
Deus. Ele aprecia nossa adoração. O lugar em que adoramos e as cerimônias que realizamos
não têm significado sem o espírito correto de adoração. Cristo tem “sede” de nosso reconheci-
mento pelo que Ele fez por nós.
• •
“Nosso Redentor tem sede de reconhecimento. Tem fome da afeição e do amor daqueles que
comprou com o próprio sangue. Anseia com inexprimível desejo que venham a Ele e tenham
vida. Como a mãe espera pelo sorriso de reconhecimento de seu filhinho, o que mostra o des-
pontar de sua inteligência, assim Cristo espera a expressão de grato amor que demonstra que a
vida espiritual nasceu no coração” (O Desejado de Todas as Nações, p. 142).

Lição 8
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Juvenis
“Deus é espírito, e é necessário que os Seus adoradores O adorem em espírito e em verdade”
(Jo 4:24, NVI).
“Um‘adorador’,nosentidobíblico,éaquelequechamaríamosdecrente,discípulo,umcristão.Assim
sendo, esses dois princípios que se equilibram não se referem apenas ao que acontece no sábado de
manhã. Adoração, nas Escrituras, é um modo de vida – vida daquele que adora o Deus da criação
e da redenção. Todos nós adoramos vinte e quatro horas por dia. A questão não é se, mas quem!
OsadoradoresdoDeusdoCéudevemadorar(viveravidainteiraparaDeusecomEle)‘emespíritoeem
verdade’” (Jack Calkins, Leading the Learning Church [Lincoln, Nebr.: AdventSource, 1998], p. 1).
1 -
1 - BOAS-VINDAS
2 -
2 - LOUVOR
3 -
3 - ORAÇÃO
dos de oração, agradecimentos ou comentários sobre desafios ou alegrias que vivenciaram. Esse
também pode ser o momento para apresentar as visitas e parabenizar os aniversariantes da
semana. Sugerimos que haja uma lembrança ou um cumprimento especial para as visitas, que as
faça sentir bem recebidas. O professor pode incentivar que a oração seja feita por algum juvenil.
Pedir aos alunos que mencionem motivos pelos quais podemos louvar e adorar a Deus.
Escrever os motivos mencionados num lugar em que todos possam ler. Fazer uma oração cole-
tiva, na qual cada juvenil tenha a oportunidade de expressar louvor e gratidão a Deus mencio-
nando um item da lista.
4 -
algum relato missionário disponível. Depois, o mesmo juvenil ou outro pode compartilhar curio-
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1/11/2023 11:37
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