Un miembro del equipo no está siguiendo los protocolos del plan de atención. ¿Cómo abordará este desafío de manera efectiva?

É essencial adotar uma abordagem empática ao lidar com a não conformidade aos planos de cuidados. Antes de qualquer ação, dialogar de forma não conflituosa com a equipe revela barreiras como falta de compreensão ou questões pessoais. Identificar a causa raiz permite adaptações estratégicas que são mais eficazes do que medidas disciplinares precipitadas. Esse processo não só resolve conflitos, mas fortalece a colaboração e melhora a qualidade do cuidado ao paciente.

Enfrentar o desafio de um membro da equipe que não está seguindo os protocolos do plano de cuidados requer uma abordagem cuidadosa e estruturada. Aqui está um plano passo a passo para lidar com essa situação de forma eficaz: 1. Avaliação Inicial a. Observação e Coleta de Dados: Antes de abordar o membro da equipe, observe e documente as situações em que os protocolos não foram seguidos. Reúna exemplos específicos e evidências concretas.

Falta de compreensão do plano, questões pessoais ou insubordinação podem ser os motivos. Ações que poderiam ser tomadas: uma conversa transparente de forma privada com escuta ativa e sem julgamentos para o entendimento da situação. Sendo falta de compreensão do plano, é necessário a empresa avaliar se o plano está sendo seguido pela maioria e levantar informações sobre os motivos em comum que possam estar levando certa parcela dos colaboradores não seguirem o plano e fazer a correção/comunicação de efetiva sobre oq se espera. Sendo insubordinação, não só o plano de cuidados como possivelmente algumas outras regras possam não estar sendo seguidas. Desta forma uma conversa pode ser uma tentativa de ajuste ou o desligamento do membro.

Nem sempre as coisas não são feitas como planeadas, mas isso não significa que não estejam a ser feitas. Talvez estejam a ser feitas de forma diferente, talvez de forma mais eficiente ou não. Pelo que antes de tomar soluções radicais, mais vale falar com os intervenientes e descobrir o que se passa. É importante ouvir quem executa porque pode saber mais daquele assunto do que quem planeou ou tenha descoberto uma forma inovadora de executar as tarefas.

Não se trata só de ter protocolos e sim do lado analítico essencial em cada profissional dentro das construções diante dos processos e suas necessidades contínuas de evoluções, revisões e controles. Não é o que fazemos, mas o entendimento do quanto conseguimos reunir em cada das fases a favor da integração, conhecimento, técnicas e pessoas diante das velocidades de respostas aos mercados e resultados. No jogo do mercado tudo é equipe e sua dependência do saber tabelar e se dedicar pelos objetivos e as condutas necessárias para o exercício saudável do que se faz. Para estarmos seguros temos atentar à qualidade exigida para somar aos meios e as inseguranças dos outros.

A chave para um cuidado excepcional reside na comunicação clara das expectativas e na importância de seguir os protocolos do plano de cuidados. Cada aspecto do plano deve ser explicado em termos do seu propósito e benefícios diretos para o cliente. Se houver falta de compreensão, oferecer treinamento adicional é fundamental para esclarecer dúvidas e reforçar a conformidade. É essencial que cada membro da equipe compreenda não apenas o que é esperado dele, mas também por que a adesão rigorosa é crucial para o bem-estar do cliente e a integridade do cuidado fornecido. Esta abordagem não só melhora a eficácia dos cuidados, mas também fortalece a confiança e o comprometimento da equipe.

2. Comunicação Clara e Direta a. Reunião Privada: Agende uma reunião privada com o membro da equipe para discutir suas observações. Certifique-se de que o ambiente seja confidencial e respeitoso. b. Feedback Específico: Forneça feedback específico, mencionando os momentos exatos em que os protocolos não foram seguidos e o impacto disso nos cuidados aos pacientes. 3. Identificação de Causas a. Escuta Ativa: Pergunte ao membro da equipe sobre os motivos pelos quais os protocolos não estão sendo seguidos. Existem barreiras que dificultam a adesão? Há falta de compreensão ou treinamento insuficiente? b. Análise de Barreiras: Identifique se há problemas sistêmicos ou pessoais que possam estar contribuindo para a falha em seguir os protocolos.

A comunicação é vital, contudo nem sempre a comunicação que é feita é perceptível ou contextualiza. Pelo que é importante quando se comunicam diretivas, principalmente aquelas que envolvem interações com os clientes, hajam métodos de feedback dos receptores para aferir se perceberem o que se espera deles e que a mensagem entendida foi a transmitida.

Após confirmar o problema e alinhar sua compreensão, promovi um treinamento com minhas equipes em um dos encontros mensais, com a presença de todos os gestores de primeiro nível e com o profissional da área de segurança, onde evidenciamos a falha operacional, o risco acarretado como mitigá-lo.

Não raro se encontram corporações que administram suas áreas interna e externa como departamentos isolados e não dependentes entre si; mesmo internamente, ocorrem divisões, que incorrem na falta de visão do todo, tanto por parte dos colaboradores quanto por parte de líderes e mesmo dos diretores e proprietários; se tal organização funcionar assim, o treinamento pouco importa, porque vai reforçar apenas o mesmo modus operandi habitual. As lideranças devem ter uma visão mais ampla e geral do todo e assim identificar as distorções e trazer de volta o colaborador dissonante. Protocolo é mais do que regra; é método, e cada membro da equipe é importante para viabilizá-lo. Internalizar essa importância em cada um garante resultados perenes.

O suporte deve ser uma constante para que colaboradores atinjam as metas pretendidas. O que se deve ir além da formação e da empatia. Deve-se dar condições para que o trabalhador possa executar as suas tarefas com total profissionalismo. Pelo que a empresa e chefias devem ter em atenção todas as variáveis que afetam a profissionalismo dos seus colaboradores.

4. Plano de Ação a. Reforço dos Protocolos: Reitere a importância dos protocolos e como eles impactam a segurança e a qualidade dos cuidados. Forneça recursos adicionais ou sessões de treinamento, se necessário. b. Metas e Prazos: Estabeleça metas claras e prazos para a melhoria. Defina expectativas sobre como o cumprimento dos protocolos será monitorado.

Após comunicar a importância de seguir o plano de cuidados, oferecer suporte é fundamental para garantir a conformidade eficaz. Isso pode incluir treinamento adicional, provisão de recursos adicionais ou até ajustes no plano de cuidados, se necessário. É essencial demonstrar empatia ao ouvir as preocupações da equipe, ao mesmo tempo que se mantém firme na expectativa de seguir os protocolos estabelecidos. Nosso objetivo é capacitar cada membro da equipe a melhorar seu desempenho, mantendo os mais altos padrões de atendimento ao cliente. Vamos continuar colaborando de maneira positiva e proativa para garantir que todos os pacientes recebam o cuidado excepcional que merecem. Juntos, podemos alcançar excelência.

Após informar e oferecer as opções de solução, ofereci um treinamento opcional para reforçar o benefício de nos ater ao procedimento correto e seguro como forma de salvaguarda do bem-estar de todos e agregando o valor para o negócio com a prevenção dos riscos. Consegui passar a ideia de que todos ganhariam seguindo os procedimentos corretos e que se houvesse qualquer dificuldade, pudessem me procurar e aos líderes que trabalhavam comigo.

Sugere-se cautela quando se infere uma responsabilidade no tocante a questão do plano de cuidados, que seja exclusiva do colaborador; além de conscientizar o mesmo da sua importância e da necessidade de se seguir os protocolos, é pertinente olhar também para dentro da própria empresa, a fim de verificar se a própria organização, por motivos estruturais ou de gestão, está gerando a própria dissonância, ao promover alterações nas rotinas, priorizando ações que incorram em distorções que forcem a conduta do colaborador, mormente se não ocorria antes. Treinamento, reciclagem, acompanhamento e suporte devem ser constantes, para que se identifiquem, antecipadamente, o mais rápido possível, eventuais atos aquém do esperado.

Monitoramento e Suporte Contínuo a. Supervisão: Monitore o desempenho do membro da equipe de perto por um período determinado. Ofereça feedback contínuo e suporte adicional conforme necessário. b. Reavaliação: Agende reuniões de acompanhamento para discutir o progresso

Monitoramento é essencial para se saber aquilo que está a ser feito vai de encontro ao que se pretende. Pelo que é vital haja mecanismos, quer electrónicos quer físicos, que permitam fazer recolha de informação e de acordo com um plano pré-definido. Bem como reuniões para analisar os dados recolhidos, sugerir alterações ou mesmo repensar toda a estratégia.

Depois de tudo alinhado, treinamento aplicado e informações esclarecidas, o time continuou atuando e os líderes passaram a monitorar se os procedimentos foram seguidos. Neste processo, havia um reforço constante no início até que o processo fosse absorvido de forma natural como parte do trabalho.

6. Medidas Disciplinares (Se Necessário) a. Consequências Claras: Se, após suporte e oportunidades de melhoria, o membro da equipe continuar a não seguir os protocolos, estabeleça consequências claras e justas, de acordo com a política da organização. b. Documentação: Documente todas as etapas do processo, incluindo reuniões, feedback fornecido, e quaisquer medidas tomadas.

Se o que foi definido não é cumprido, primeiramente é preciso perceber o porquê disso acontecer. Nem sempre a culpa é de quem executa. Passar para medidas disciplinares deve ser o último recurso. Muitas vezes é apenas necessário fazer ajustes.

É fundamental manter a integridade dos cuidados ao considerar consequências para a não conformidade com os protocolos. Apesar dos esforços de suporte e orientação, medidas disciplinares podem ser necessárias para preservar a segurança e a qualidade do atendimento. É crucial que tais ações sejam aplicadas de forma justa e consistente, alinhadas com as políticas organizacionais. Todos os membros da equipe devem entender claramente as expectativas e as possíveis consequências da não conformidade, garantindo um ambiente de trabalho onde o compromisso com o bem-estar dos pacientes permaneça sempre prioritário.

É fundamental manter a integridade dos cuidados ao considerar consequências para a não conformidade com os protocolos. Apesar dos esforços de suporte e orientação, medidas disciplinares podem ser necessárias para preservar a segurança e a qualidade do atendimento. É crucial que tais ações sejam aplicadas de forma justa e consistente, alinhadas com as políticas organizacionais. Todos os membros da equipe devem entender claramente as expectativas e as possíveis consequências da não conformidade, garantindo um ambiente de trabalho onde o compromisso com o bem-estar dos pacientes permaneça sempre prioritário.

É fundamental manter a integridade dos cuidados ao considerar consequências para a não conformidade com os protocolos. Apesar dos esforços de suporte e orientação, medidas disciplinares podem ser necessárias para preservar a segurança e a qualidade do atendimento. É crucial que tais ações sejam aplicadas de forma justa e consistente, alinhadas com as políticas organizacionais. Todos os membros da equipe devem entender claramente as expectativas e as possíveis consequências da não conformidade, garantindo um ambiente de trabalho onde o compromisso com o bem-estar dos pacientes permaneça sempre prioritário.

Reflexão e Melhoria Contínua a. Revisão dos Protocolos: Considere revisar os protocolos de cuidados para garantir que sejam claros, práticos e adequados às necessidades da equipe e dos pacientes. b. Cultura Organizacional: Promova uma cultura de adesão aos protocolos e de melhoria contínua, incentivando a equipe a compartilhar preocupações e sugestões. Implementando essas etapas, é possível abordar a questão de forma eficaz, garantindo que os protocolos de cuidados sejam seguidos e, consequentemente, melhorando a qualidade dos cuidados prestados.

Lidar com um membro da equipe que não segue os protocolos de cuidados é um desafio complexo que requer uma abordagem equilibrada entre educação, comunicação e, quando necessário, medidas disciplinares. Ao adotar essas estratégias, é possível promover uma cultura de segurança e excelência nos cuidados, garantindo que todos os pacientes recebam o mais alto padrão de atendimento possível.

A relação de trabalho é uma via de mão dupla, onde funcionário e empresa atuam para atingir objetivos e interesses próprios; para tanto, cada parte oferece e exige condições para que tais interesses sejam atingidos. Se o colaborador passa a se afastar do que fora originalmente pactuado, tal fenômeno tanto pode ser decorrência de disfunções internas da empresa, que impactam no desempenho do colaborador, como também fatores externos trazidos por este, que acabam interferindo dentro da empresa. Neste caso, a empresa pode atuar no sentido de equilibrar a relação, com medidas diversas, como treinamento, reciclagem, apoio sócio/emocional, por exemplo; entretanto, não havendo respostas significativas, resta à empresa rescindir o contrato.